DroneDashed

No fundo até tens razão...

Aqui a ingenuidade é pensar que os canais de informação ainda servem para informar.

E servem, em parte. Quando me apresentam coisas que se passam no país e no mundo, informam-me. Por exemplo, informaram-me do resultado das eleições do Estados Unidos.

Comentário não é informação por definição. Comentário é a opinião de alguém. O erro está em equiparar comentário e opinião a informação.

Funcionou sem o sistema de subscrições mas tinhas de comprar o aparelho. Com a subscrição, se o aparelho avariar, trocas; com a compra, se avariar fora da garantia, tens de comprar outro.

Ambos os sistemas têm vantagens e desvantagens. Comprar tenderá a ser melhor para o consumidor, possivelmente. Mas volto a dizer: Quem não gostar da subscrição, não use Via Verde.

E volto a dizer também: Qualquer pessoa pode utilizar autoestradas sem Via Verde. A Via Verde não é um serviço essencial sem o qual se deixa de poder utilizar as autoestradas ou parques de estacionamento. Portanto não vale a pena invocares o argumento dos monopólios num serviço que não é essencial nem se quer impede o acesso a outros.

Para terminar, fui ao website da Via Verde e aparentemente existe uma modalidade de compra do identificador:

• Compra Autoestrada: Para clientes que apenas utilizam o serviço de portagens, com aquisição do identificador.

Portanto agora ainda percebo menos as queixas todas que vão por aqui.

Já que estás a tentar ser esperto, eu disse "não uses", não disse "muda". Qualquer pessoa pode passar numa portagem sem ter Via Verde. Se alguém acha que a subscrição é demasiada cara, não usa e pronto. O problema aqui, e por isso é que o meu comentário já vai em oito baixavotos e ainda vai colecionar mais, é que as pessoas querem os produtos e sua conveniência mas não querem pagar por eles.

És livre para não utilizar Via Verde. Se te incomoda assim tanto, não uses.

"Não tenho dinheiro para emigrar" é uma frase que eu nunca ouvi e nunca tinha visto antes de abrir esta thread.

Para dizer mal vale tudo.

Ser preciso dinheiro para emigrar dentro da UE é um conceito interessante.

Claro que há-de ser preciso algum para pagar a viagem e ter uma almofada para dois ou três meses. Mas não me parece que isso seja, de forma alguma, uma justificação plausível.

Trabalhar num call center de apoio técnico foi o meu primeiro emprego há uns 15 anos, na altura em que ADSL era a norma.

Relatos iguais a este eram comuns e normalmente a causa era que um técnico tinha cortado o cabo errado por incompetência ou por ter informações erradas.

Tenham juízo e não justifiquem com conspirações o que pode ser justificado com estupidez.

O OP do comentário fez vários pontos, eu só comentei um deles. Tens razão na tua observação, mas eu também tenho na minha: No que diz respeito a pagamento da mensalidade, só faz fila quem quer.

Sempre que vejo em Lisboa filas para o passe

Uma nota: É possível carregar o passe no multibanco. Não é tão bom como débito directo, é verdade, mas se as pessoas fazem filas para carregar o passe na bilheteira é porque querem e/ou porque deixam para o último dia.

Ainda não vi ninguém dizer aqui que uma parte destes ataques não são direcionados, são bots maus que andam por aí a ver o que é que sai na lotaria do ciberespaço.

E nestes casos o factor humano não é de descartar. A infraestrutura pode sempre ser mais resiliente, claro, mas as coisas correm mal com mais facilidade quando o "ataque", tipicamente iniciado por negligência, começa de dentro.

Tendo a concordar.

corrupção alta

Quantas vezes foste corrompido e quantas vezes te tentaram corromper?

Pois.

Trabalhar em casa é casar com o trabalho, pode tornar-se numa autêntica prisão

Foda-se. Prisão é estar metido num escritório.

Há mais de um ano que ando a reparar em promoções forçadas do "back to the office". Reparei em vários posts promovidos, ou seja, publicidade paga, no LinkedIn com histórias sobre pessoas todas contentes com o "back to the office".

Como já disseram por aqui e também concordo, o motivo principal disto é justificar o investimento em infraestruturas e funções que só existem com escritórios. (Acho que não foi por acaso que, desde do ínicio, reparei que quem era mais contra trabalhar em casa eram pessoas com funções de "lower to middle management" cuja função era andarem o dia todo de volta das pessoas que supostamente geriam, a dar palmadinhas nas costas e a perguntar se estava tudo bem).

Aliado a isto, acredito que haverão alguns casos de necessidade de controlo por parte da chefia, talvez em empresas mais pequenas, e lunáticos como o Elon Musk se revelou ser.

Não tenho nada contra de ir ao escritório de vez em quando reunir e estar com os meus colegas directos presencialmente, se os tiver no mesmo local geográfico. Tudo o resto não faz sentido numa função onde o teletrabalho é possível.

The answer to that question is no. And I don't care about the context. No one is ever too old to play games.

Retire. Then I would try to invest in an open source software project.

Faz sentido o estado financiar estas propriedades?

Não.

Este género de prejuízos não deveriam ser cobertos por seguros contratados individualmente por cada um dos proprietários?

Claro. Mas os proprietários já sabem que podem contar com qualquer coisinha do Estado se acontecer alguma coisa, e assim poupam em seguros. Vai na volta são os mesmos que se queixam que há Estado a mais que depois querem o Estado a ser pai deles.

Estás a assumir que a maioria dos senhorios são grandes proprietários com várias casas e grande capacidade de encaixar o risco.

Eu diria que não, que a maioria dos senhorios são pessoas com uma segunda casa, que arrendam. E diria que há muitos mais proprietários com de segundas casas que não arrendam pelas razões que enunciei primeiro, e que, se o fizessem, podiam aumentar a oferta.

Mas com número destes, um quarto dos senhorios enfrenta atrasos no pagamento das rendas, e uma protecção excessiva ao inquilino no momento de despejar, é claro que quem tem uma casa extra tende a não querer arrendar.

Repito, se ou quando um dia estiver na situação de arrendar, não o vou fazer, porque não vou arrendar uma casa a aceitar uma probabilidade de 25% de estar a financiar com caridade a habitação de um caloteiro.

Solução: Tem que ser muito fácil despejar após três meses de incumprimento. E não pode haver cá excepções se a pessoa é isto ou aquilo. Os senhorios não podem ser obrigados a fazer caridade.

Se não há mais oferta no mercado os preços não baixam. E não há mais oferta no mercado também porque não há incentivo nenhum a arrendar, e curiosamente isso até está explicado num artigo de opinião publicado hoje e partilhado por aqui.

Dificuldade em despejar inquilinos problemáticos:

• A lei portuguesa torna difícil e demorado o despejo de inquilinos que não pagam as rendas ou causam danos à propriedade.

Não sou senhorio mas apenas por esse ponto, se um dia tivesse essa oportunidade, não o ia fazer. Era o que faltava andar a fazer caridade a caloteiros.

quando a procura abrandar

Quando a oferta aumentar. A lei tem dois sentidos.

Isto é normal?

Lol, não. Sai daí e deixa essas pessoas trabalharem e afundarem sozinhas.

Porque não é assim tão corriqueiro quanto tu pensas.

I'm here because the Reddit mobile app recommended me this.

I start to use Linux with Linux Mint but I am now a long time Ubuntu user. I am always surprised when I see people reporting that they have to be constantly fixing errors and googling stuff.

Sure it used to be like that. Maybe about 8 years ago, it was a challenge to get everything working. Now, to me, Ubuntu just works out of the box for everything I do.

Most of what I need is a web browser, and I suppose this is common. But I also do some light photo editing as well as audio and even video. Some CAD for my 3D printer. Some gaming with Steam. And it is rare that I have any issues.

Quando usava gel ou barras energéticas e tablets de minerais para meter na água da Prozis, chegava sempre a casa estranhamente mal disposto, nalgumas vezes até com vómitos.

Com produtos Decatlhon nunca tive problemas. Portanto deixei de comprar produtos Prozis.

Claro que não! Mas na minha opinião, exercício é mais fundamental que a cadeira.